quinta-feira, 27 de abril de 2017


''Os mesmos olhos que são erguidos aos céus para contemplar a beleza de Deus, são os olhos que olham com  descaso para o irmão ao lado. Os mesmos lábios que cantam, pregam e oram a Deus, são os lábios que falam mal do irmão e levanta falso testemunho muitas vezes. As mesmas mãos que são erguidas em sinal de adoração a Cristo, são as mãos que são encolhidas para não ajudar o próximo. Os mesmos braços que são abertos para dizer que faz parte da cruz, são os braços que negam um abraço e são recolhidos para o irmãozinho simples que não pode oferecer muito. Os mesmos pés condicionados a irem ao templo todo dia de reunião, são os pés que levam a caminhos tortuosos e levam também a traição. Os dedos que para os outros são apontados, cegam quem o faz, mostrando que há três que o acusam em todo o tempo (Pai, Filho e Espírito Santo). As palavras que saem dos nossos lábios, devem ser as mesmas que escrevemos, cantamos, pregamos e ensinamos. O Amor de Deus fora deixado em Sua Palavra, mas  fora demonstrado no calvário. Sua ira foi deixada na Palavra, mas, fora demonstrada na história. Ele é Amor, mas é Justo Juiz, Reto e Santo. Quem somos quando ninguém (humano) nos vê? Ele é Deus."

(Eliene)

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