''O amor de Deus em nosso coração nos potencializa a nos dirigirmos ao outro com olhar de misericórdia e compaixão, ao mesmo tempo que nos impulsionará a lutarmos por alcançá-los com a verdade que os pode libertar. Jesus trouxe ''a graça e a verdade'' (João 1.17) e a Igreja deve se movimentar da mesma forma: primeiro ''na graça'', neste santo amor que abraça o doente e oferece-lhe o alívio para as suas dores, e depois ''na verdade'', a fim de em amor curar o aflito daquilo que lhe mantém doente. Um amor que não reage, que não se importa, que não estimula mudanças não é o de Cristo. Que Ele nos ensine a amarmos como Ele amou.
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