quinta-feira, 11 de junho de 2015

*Ilustração da Oração.

"Imagine Que Estejas Jantando Com uma Pessoa Com a Qual Deseja Muito Estar, Talvez o Seu Melhor Amigo ou Seu Cônjuge. O Jantar é em um Restaurante Fino, no Qual Tudo Foi Arrumado Para Garantir Privacidade. A Iluminação Está Adequada Sobre a Mesa, e Tudo ao Redor Está na Penumbra. Tu Sabes Que Há Pessoas ao Redor, e Que Elas Estão Fazendo Alguma Coisa, Mas, Nada e Nem Ninguém Invade a Sua Privacidade.  Tu Fala e Ouve. Há  Momentos de Silêncio, Repletos de Significado. Se Retira, Ainda na Companhia da Pessoa Com Quem Jantou, Mas na Rua a Conversa é Menos Pessoal e Mais Casual. Esta é uma Ilustração da Oração. Cristo é a Pessoa ao Lado de Quem Nos Assentamos em Intimidade, Para uma Conversa Profunda e Pessoal. Em Momentos Assim, o Mundo Não Desaparece, Mas Está na Penumbra, na Periferia. A Oração é o Desejo de Ouvir Cristo em Primeira Mão, de Falar Com Ele e Separar o Tempo Para Tal. A Oração é o Resultado da Convicção de Que O Cristo Vivo é Imensamente Importante  Para Mim e de Que, o Que Acontece Entre Nós Exige a Minha Atenção Exclusiva. Cristo Está á Porta do Nosso Coração e Bate, Esperando Que Abramos e o Convidemos a Compartilhar a Vida d'Ele Conosco, e a Nossa Com Ele. A Oração é a Refeição Compartilhada Quando Isso Acontece. Se Falharmos em Entender Isso e Não Abrirmos a Porta, Nós O Deixaremos do Lado de Fora, Com Fome de Ter Comunhão Conosco. Abramos Para Cristo o Nosso Coração. Tenhamos Com Ele um Relacionamento."(Eliene)

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