''Ser amado é a mais poderosa motivação do mundo. Nossa capacidade de amar, normalmente é moldada pela nossa experiência de amor. Normalmente, nós amamos os outros como fomos amados.
João, o discípulo de Jesus, expressou seu relacionamento com O Filho de Deus, referindo-se a si mesmo como ''aquele discípulo a quem Jesus amava''(João 21:20).
Como sua própria experiência com o amor de Jesus era tão forte e pessoal, João era sensível às palavras e ações de Jesus que exemplificavam como Aquele que é Amor amou os outros. Jesus conhecia João completamente, e o amava plenamente. Ele deu a João e a seu irmão, Tiago, o apelido de ''Filhos do Trovão'' (Marcos 3:17), talvez por causa de uma ocasião em que os irmãos pediram permissão a Jesus para invocar ''fogo do céu'' sobre uma aldeia que havia se recusado a receber Jesus e os discípulos(Lucas 9:54).
No Evangelho e nas cartas de João vemos o Grande Deus do Amor, enquanto o trovão da Justiça de Deus irrompe nas páginas do Livro de Apocalipse. Jesus confronta cada um de nós, como confrontou João. Não conseguimos conhecer as Profundezas do Amor de Jesus, a menos que estejamos dispostos a encarar o fato de que Ele nos conhece completamente. Caso contrário, somos levados a crer, equivocadamente, que Ele deve amar as pessoas que fingimos ser, e não os pecadores que realmente somos.
Estar ciente do Amor de Deus é um Grande Motivador de Mudanças. Seu Amor não é dado em troca de nossos esforços. Seu Amor nos liberta para sermos e vivermos verdadeiramente n'Ele e para Ele. Diferente disso, é apenas a religiosidade que nos faz seguir sem nunca conhecer verdadeiramente O Deus do Amor, e o Amor dO Deus que Ama, a ponto de enviar Seu Único Filho para remissão de pecados. Ele nos amou primeiro, mas precisamos amar verdadeiramente, senão somos apenas uma farsa, e farsas não combinam com Eternidade com Cristo. É Tempo.''
(Bíblia Sagrada)
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