''Eu aprendi a filtrar palavras, pessoas e ações. Aprendi a não permanecer onde não sou bem-vinda, e sair quando me sinto incomodada. Já não faço questão de razão, quero minha Paz. Já não me importo com palavras frívolas e gestos ensaiados. Amo o som do silêncio e o barulho da tranquilidade. Não abro mão da qualidade para ter quantidade. Não deixo a essência para viver a aparência. Não faço acepção, mas sou seletiva. Não me permito estar onde não me sinto bem, e nem me imponho a ninguém. Sou apenas alguém aprendendo a ser eu mesma, e jamais querer ser ou imitar alguém. Minha guerra é comigo mesma, buscando ser melhor que eu mesma a cada dia. Por isso, no meu silêncio fechei portas que dificilmente voltarei a abrir, e não é por orgulho, mas por respeito a mim e Amor a Deus.''
(no Amor de Deus, Eliene)
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