terça-feira, 2 de abril de 2019

''Estes dias falava com  meu filho, o pai do Gael. Dizia eu a ele que cada dia que passa, menos entendo estes megas templos, estas super igrejas cheias de pessoas vazias de Deus, somente ostentando corais e orquestras, ensinamentos rasos, e os crentes tudo admirando artistas seculares e gospel's, tendo-os como referência, vivendo uma vida de futilidades, ignorando o próximo, enfim, uma vida de verdadeira representação, e  muitos sucumbindo sem poder muitas vezes comer, pagar o aluguel, sem poder dá uma vida melhor no estudo dos filhos, enquanto o templo é uma beleza, a vida dos pastores ricas e muitas vezes ostentáveis, enfim... fico a me perguntar: Para que? Busco na Bíblia onde está escrito que precisa-se viver dentro de ostentação, e não encontro. Encontro O Cristo, O Rei, O Senhor, O Dono do ouro e da prata, ensinando simplicidade, amor ao próximo, mostrando quão fútil e vão é uma vida de religiosidade. Mas, eles crescem porque há quem os alimente. Ele sobrevivem porque há quem os jogue a boia para não afundarem em seu mar de egoismo e egocentricidade. Há os que os aplaudem e lhe serve de escada, enquanto os próprios sobem e sequer olham para trás. Resultado, um povo orgulhoso, vaidoso, dono de si, achando-se merecedor de algo da parte de Deus, ignorando Seus ensinamentos, e sendo apenas fariseus hipócritas, discípulos de Judas Iscariotes. Não há avivamento sem mudança de caráter, sem transformação de conduta, sem novo nascimento do ser. Não há como seguir a Cristo se o mundo agrada e faz sentido para ti. Não há com entrar no céu carregando em si o inferno. Pensemos e mudemos enquanto aqui ainda estamos. Poderemos ser ceifados a qualquer momento, e como estaremos diante deste momento? Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto perto Ele está, pois chegará o tempo que não haverá mais tempo. Deus tenha misericórdia!'(Eliene)

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