''Amós 7:14 - E respondeu Amós, dizendo a Amazias: Eu não sou profeta, nem filho de profeta, mas boiadeiro, e cultivador de sicômoros. A injustiça social prevalecia entre o povo de Israel, ao norte da terra prometida. Foi preciso que o Senhor convocasse, no Reino do sul, um homem espiritualmente corajoso, para pregar a mensagem divina: Amós. Só que o escolhido para divulgar a mensagem revolucionária de Deus não era um profissional da religião. Daí a maneira como ele se apresentou ao Reino do norte. “Amós respondeu – Não sou profeta por profissão – não ganho a vida profetizando. Sou pastor de ovelhas e também cuido de figueiras. Mas o Senhor Deus mandou que eu deixasse os meus rebanhos e viesse anunciar a Sua mensagem ao povo de Israel” (Amós 7:14-15).
Deus não precisa da autoridade dos religiosos profissionais. A prática de Jeová é convocar homens de caráter bíblico, que não se amedrontam, quando são confrontados pelos representantes do poder teológico. Esta sempre foi a estratégia do Senhor, todas as vezes que decidiu corrigir os maus hábitos religiosos do Seu povo. A história dos avivamentos religiosos sempre contou com a postura de homens e mulheres dispostos a obedecer a Deus, mesmo enfrentando a intimidação dos “profetas por profissão”. O Senhor não nos pergunta se somos leigos ou sacerdotes. O que Ele requer de nós é, simplesmente, a nossa determinação de pregar a Sua palavra.''Pr. Olavo Feijó
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