David Brainerd falava: "Eís-me aqui, Senhor. Envia-me a mim! Envia-me até os confins da terra: Envia-me aos selvagens habitantes das selvas; envia-me para longe de todo conforto terrestre; envia-me mesmo para morte, se for para teu serviço e para progresso do Teu reino". Ele mesmo escreveu: "Lutei pela colheita de almas, multidões de pobres almas. Lutei para ganhar cada uma, e isto em muitos lugares. Sentia tanta agonia, desde o nascente do sol até o anoitecer, que ficava molhado de suor por todo o corpo. Mas, ó meu querido Senhor soou sangue pelas pobres almas. Com grande ânsia eu desejava ter mais compaixão".
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