sexta-feira, 17 de agosto de 2012

"Sinto o vento do mar soprar em meu rosto.Fecho os olhos para senti-lo tocar minha pele.Seria este vento invisível a mão de Deus?Acho que sim... Todas as grandes mudanças na minha vida.Foram precedidas por um vento vindo não sei de onde, Como quem sopra as velas de um barco que precisa ir mais longe... Seria o vento o destino? Levando este barco para novos lugares? Talvez eu seja o próprio vento.Porque nem todos vêem o vento.Assim como não vêem a mim, Mas me alcançam pelas palavras, nesta busca infinita De mim mesma... Talvez o vento venha para juntar meus retalhos,Para depois contar histórias de vida,De vidas tantas que suavizam o cansaço, e Que me protegem feito manta colorida,Embalando sempre meus sonhos."

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